Todo mês, quando escrevo algo para vocês, eu me pergunto: “E agora, sobre o que falarei”? Desta vez, a resposta veio em formato de sonho. Dois, na verdade, muito parecidos, que tive na semana passada.
No primeiro deles, eu perdia um voo para São Paulo, chorava no aeroporto e dizia para o cara da companhia aérea que precisava estar na Bienal cedo ou não conseguiria senha para ver a Cassandra Clare. Ele ria de mim, dizendo que nem sabia quem era “essa cantora”, e eu discutia com ele, dizendo que ela não era cantora.
Então ia para rodoviária tentar pegar um ônibus. Depois de seis
infinitas horas, quando eu chegava, os portões estavam fechados. Eu dizia para o segurança: “Você tem que me
deixar entrar! Eu vim do Rio só para isso!”, e ele me respondia que metade do
povo que conseguiu entrar também não era de São Paulo, mas tinha chegado antes
de abrir para conseguir a entrada. O sonho, que estava mais para pesadelo,
terminava com várias amigas minhas saindo da Bienal sorrindo com o autógrafo de
Cassandra, me mostrando as selfies
que tiraram com a escritora. Acordei no susto e fui logo olhar minha passagem
aérea, que é para um dia antes, e respirei aliviada.
O segundo sonho também era na Bienal. Nele, após um dia inteiro de filas
e compras, meu namorado reclamava comigo que não tínhamos tido tempo para nós
dois, e que por isso ele queria voltar para o hotel. Dar uma boa descansada,
ver um filme...
Quando a gente voltava (e eu reclamando, óbvio), dizia para ele então
para ao menos comermos por lá mesmo, que eu não queria sair.
O lado bom – e louco – do sonho é que, ao descer com ele para jantarmos
no hotel, o garçom informava que o restaurante estaria fechado, pois tinha sido
alugado somente naquela noite para um encontro de autores. Sentada e
aborrecida, eu não aceitava arredar o pé de lá. Foi quando avistei um por um
chegando e dando um “Hi” quando passavam por mim. Estavam todos lá: Cassandra
Clare, Cecily Von Ziegesar, Scott Westerfeld, Meg Cabot, Justine Larbalestier,
Diana Peterfreund, Lauren Kate, David Levithan e Colleen Hoover.
Claro que tinha que ter uma coisa ainda mais louca em meu sonho: nele,
ainda saí correndo para uma livraria comprar os livros de todos eles para
autografarem. Se o sonho era meu, claro que daria tempo.
Essa coluna foi só para contar um pouco de como estou ansiosa com a
Bienal. Como a expectativa é boa e o clima é lindo quando chegamos pertinho do
evento e o friozinho na barriga aumenta. Já vi de pertinho Meg Cabot, Cecily
Von Ziegesar, Lauren Kate, Justine Larbalestier, Scott Westerfeld... e esse ano
com certeza verei Cassandra Clare. Tem como não sonhar com esse momento? Que
venha mais uma Bienal e que um dia eu possa conhecer David Levithan e Colleen Hoover!
3 comentários:
Só você mesmo, Raffa, para sonhar com a Bienal neste nível. Mas realmente ... passagens e hotel já estão reservados para não ter erro :)
A gente vai se divertir muito nas filas!
beijocas e até .... amanhã! HAHAAH
Meu Deus! Que esse sonho se torne realidade.
Quero muito conhecer o Harlan Coben também.
Oi, Raffa!!!
Hahahahahaha... Quantos sonhos loucos! A parte das selfies do primeiro sonho foi onde eu mais ri.... Logo você, a rainha das fotos? Tadinha... não vai acontecer isso não amiga, fica tranquila!!!! ;D
O segundo sonho foi mais legal, né? haha.
Vai dar tudo certo. Não se preocupe. Afinal, você tem a missão de nos contar tudo!
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