O bafafá do fim de semana no mundo da moda
definitivamente foi Journey of a Dress, a exposição homenagem aos 40 anos do
famoso wrap dress (por aqui também chamado de vestido envelope), de Diane Von
Furstenberg, uma das mulheres mais amadas e respeitadas do mundinho fashion.
O vestido, símbolo da liberação feminina nos anos 70,
foi inspirado pelo divórcio da estilista, que explica: “Geralmente o conto de
fadas termina com a heroína se casando com o príncipe. Mas o meu começou assim
que o casamento terminou”. Agora a gente explica: após seu divórcio do príncipe
Von Furstenberg, no início dos anos 1970, Diane resolveu, em vez de viver de
pensão, sobreviver sozinha, e daí inventou o wrap dress.
Habituée do Studio 54, Diane revolucionou a modelagem
dos vestidos ao criar a peça, geralmente estampada e de jersey, tão confortável
e elegante. Para Diane, uma mulher à frente do seu tempo, a criação representa
liberdade, poder e confiança.
Nomes pouca coisa (só que não) como Gwyneth Paltrow,
Demi Moore, Uma Thurman, Anna Wintour e Rachel Zoe fizeram questão de
prestigiar a estilista tão conhecida pelo seu jeito ‘joie de vivre’.
Madonna e Michelle Obama também são fãs. Cybil
Shephard usou em Taxi Driver e Amy Adams também, no prestes a ser lançado, American Hustle. Andy Warhol fotografou.
O wrap dress pode não ser o pretinho básico, mas é
item obrigatório do armário de toda mulher, com poder de deixar qualquer tipo
de corpo sexy e classudo. Assim como sua inventora.
A exposição vai até abril em Los Angeles.
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