Pushing Daises foi ao ar em 2008 pela ABC e é, até hoje, minha série favorita de todos os tempos!!!
Ela durou pouco, só duas temporadas, culpa da greve dos roteiristas que
aconteceu aquele ano. Mas eu sinto que se tivesse durado demais acabaria caindo
naquela chatice onde muitas séries que eu amei acabaram caindo (Ugly Betty,
Smallville, Make it or Break it).
Acontece que duas temporadas de Ned e Chuck foram suficientes para
me fazer apaixonar pela série. Pushing daisies foi anunciada como um "conto de fadas moderno", mas eu
garanto que é muito mais que isso. Dos figurinos 60’s da Chuck ao estilo
“Amélie” — sabe como é, fotografia que enche o coração e um narrador
maravilhoso — a série das margaridas (daisy
é margarida, em inglês) é para encher nosso coração de amor e nossos olhos com
sua beleza.
Agora, deixando a parte emocionada um pouco de lado. A série conta
a história de Ned, um rapaz com um “talento”
bem especial. Desde criança ele
consegue trazer pessoas (e coisas) de volta à vida com apenas um toque! Não
é demais? Dando a pessoas desventuradas uma segunda chance... mas a coisa não é
tão fácil assim. Depois de reviver a pessoa, ele tem 1 minuto para fazê-la voltar para o descanso eterno de novo ou
então alguma outra pessoa que está por perto vai cair — e dessa vez é para
sempre. Ah! E depois desses 60 segundos, eles não pode tocar a pessoa de novo,
se não ela morre na hora. Não preciso nem dizer que o pobre menino descobriu
isso da forma mais triste possível, ele matou, sem querer, o pai da vizinha e sweetheart Chuck (Charlotte Charles).
E
é assim que a história começa a ficar interessante.
Depois de anos sem ver o seu amor da infância, Ned acaba reencontrando a Chuck
em uma situação inusitada: morta. Bom, não precisa nem dizer que ele decide
trazer a moça de volta à vida. Afinal, você não encontra o amor da sua vida
todos os dias.
Tudo bom, tudo legal, os dois juntos e apaixonados! Mas não sei se
vocês se lembram, mas depois de ressuscitar alguém, se ele tocar na pessoa de
novo ela morre, e para sempre dessa vez! Significa:
Casal lindo e apaixonado junto, mas eles não podem tocar em um fio
de cabelo um do outro.
Imagina que situação?? Hahahaha É bem
fofo ver os dois tentando se virar para conseguir um simples abraço ou dar as
mãos. É por isso que eu gosto tanto de Ned/Chuck, eles são um casal fofo,
bonito e que se ama de verdade. Fazem um esforço danado para ficarem juntos,
qualquer deslize e ela cai dura, mas nem por isso
desistem um do outro.
Ned, o piemaker vai levando a vida tomando conta da sua loja de tortas, do
romance com a Chuck e desvendando crimes junto com o detetive Emerson Cod. Ou
você acha que ele ia desperdiçar um talento desses?
Pushing
Daises é fofa. Acho que essa é a palavra que melhor define esses 22
episódios. A série merece ser assistida, e eu te garanto, você também merece assistir o Ned e a Chuck.
Xoxo
Nanda
8 comentários:
Ainda espero a próxima temporada de Pushing Diases. Quando acabou eu fiquei meses esperando, até que criei coragem para jogar no google o nome da série e me dar de conta de que haviam encerrado.
Mas, cara, tudo nela é tão bom. Até a música de entrada, o modo de atuação. É uma mistura de humor, drama e boa interpretação que só podia dar certo.
Saudades ):
Eu AMAVA Pushing Daisies! O primeiro beijo foi a coisa mais linda do mundo! Fiquei arrasada quando acabou :( Ned, Pie Maker forever! Lee Pace é amor! :)
E não me CONFORMO que o seriado acabou do nada!! PORQUE NÃO TERMINARAM, PELAMOR??
Deixou um vazio gigantesco mesmo!
Foi uma das séries mais fofas que eu já vi...
Merecia um episódio final, pelo menos...
Tudo nessa série era muito lindo!
Merecia um episódio final...
Bruno, eu esperei por muito tempo. Até chegaram a lançar uma HQ mas eu não quis ler, sei lá acho que não seria o mesmo né?
x
Nanda
Frini, eles são tão fofos! As coisas que eles inventam para dançar ou pegar na mão... Gente, tem que ter muito amor <3
Ana, como você, o que eu mais senti falta mesmo foi um episódio final digno. Nem reclamo de ter acabado cedo, porque como eu disse, as vezes é melhor terminar logo do que virar aquela coisa enrolando a gente.
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Nanda
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