Considerado pela crítica especializada como o Dostoieviski mineiro, Lúcio Cardoso era um escritor atormentado, com uma obra intimista. Porta-voz do que existe de mais autêntico nos meandros da alma. Um autor capaz, até mesmo, de contratar um assassino de aluguel para persegui-lo e, assim, mergulhar de forma mais completa no inferno de um personagem.
Um artista à procura de palavras densas e sufocantes, num meio literário acostumado à leveza e à simplicidade. Sua obra engloba seis romances, sete novelas, três volumes de poesias, dois diários, peças de teatro, roteiros de filmes, traduções e diversos artigos para jornais e revistas.
O autor é um dos homenageados do estande do Grupo Record nesta bienal!!!
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