
Walking Dead, para mim, é um excelente exemplo. Os zumbis não são inteligentes, são simplesmente carcaças ambulantes em busca de sangue e carne, rs. E, como não podem discernir absolutamente nada, são capazes até de ficarem presos em árvores por não terem noção de que precisam se desviar, rs. Posso estar rindo agora, mas sabemos que não é nada engraçado quando eles dão um jeito de sair do obstáculo e avançar para a vítima indefesa. Cara, isso é coerente. Faz parte do suspense e do terror da parada, mas faz sentido. Eles são burros. Estão mortos. Algumas faíscas nos nervos é que ainda os mantêm de pé. Não é complicado, sabe? Poderia ser real. Pelo menos é o modo como vejo.
Eu li recentemente o livro Walking Dead: A ascensão do governador, da Galera Record (leia a resenha aqui) — muito bom, by the way! —, porque já era viciada na série de TV! E foi então que percebi, de uma forma ainda mais clara, que a gente subestima demais a capacidade de acontecer um apocalipse zumbi. Além disso, superestimamos a nossa capacidade de nos defendermos deles, caso viesse o tal ataque.
Eu li recentemente o livro Walking Dead: A ascensão do governador, da Galera Record (leia a resenha aqui) — muito bom, by the way! —, porque já era viciada na série de TV! E foi então que percebi, de uma forma ainda mais clara, que a gente subestima demais a capacidade de acontecer um apocalipse zumbi. Além disso, superestimamos a nossa capacidade de nos defendermos deles, caso viesse o tal ataque.
Abram os olhos, pessoas! Quem vem se preparando com kits antizumbi na cozinha, nos porões, nos quartos e na sala é que são os verdadeiros espertos! A gente já vê, inclusive, notícias rolando pelo mundo afora de ‘loucos’ praticando a zumbilia. (Essa aqui, por exemplo. Bizarro! Cuidado! Contém cenas fortes e o texto está em inglês.) Podem ser apenas tentativas, mas e se essa loucura algum dia se tornar contagiosa? Já imaginou?
É claro que se a gente for analisar com um jeitinho Freud de ser, vamos entender que tudo isso não passa de uma crítica à sociedade que já vive uma era zumbi. De fato é o nosso ‘estilo’ atual de vida. A famosa cultura da aceitação. Nós ouvimos e aceitamos tudo... Amém. Realmente! Tem horas que a gente não difere muito dos desfigurados sem vida que andam sem rumo, a perna se desfazendo, como vemos nos episódios de Walking Dead. Tem gente que nasce zumbi e morre zumbi. Não acorda pra vida NUNCA! :/
De qualquer maneira, tudo isso é uma analogia, uma crítica, e todos já sabem disso; não preciso dar uma de pedante por aqui, até porque a proposta da coluna não é levantar uma discussão social e moral. Comportamentos da sociedade podem ficar para uma próxima, risos. A intenção foi abrir uma discussão em que a pergunta principal é: Há possibilidade de vivermos um apocalipse zumbi?
Olha... já tivemos epidemias no passado que dizimaram um número absurdo de pessoas. Eles não voltaram da morte — ainda bem, pois duvido que estaríamos aqui hoje caso tivesse acontecido, rs —, mas a epidemia existiu. Sabemos que não é impossível acontecer de novo.
É claro que se a gente for analisar com um jeitinho Freud de ser, vamos entender que tudo isso não passa de uma crítica à sociedade que já vive uma era zumbi. De fato é o nosso ‘estilo’ atual de vida. A famosa cultura da aceitação. Nós ouvimos e aceitamos tudo... Amém. Realmente! Tem horas que a gente não difere muito dos desfigurados sem vida que andam sem rumo, a perna se desfazendo, como vemos nos episódios de Walking Dead. Tem gente que nasce zumbi e morre zumbi. Não acorda pra vida NUNCA! :/
De qualquer maneira, tudo isso é uma analogia, uma crítica, e todos já sabem disso; não preciso dar uma de pedante por aqui, até porque a proposta da coluna não é levantar uma discussão social e moral. Comportamentos da sociedade podem ficar para uma próxima, risos. A intenção foi abrir uma discussão em que a pergunta principal é: Há possibilidade de vivermos um apocalipse zumbi?
Olha... já tivemos epidemias no passado que dizimaram um número absurdo de pessoas. Eles não voltaram da morte — ainda bem, pois duvido que estaríamos aqui hoje caso tivesse acontecido, rs —, mas a epidemia existiu. Sabemos que não é impossível acontecer de novo.
A gente não sabe que tipo de vírus ainda pode surgir. Tudo é possível. Ainda mais quando os estudos nos mostram que bactérias e vírus cada vez mais se tornam imunes aos medicamentos e “evoluem” em sua complexidade. Como ter certeza de que um belo dia um vírus desses não vai acabar afetando nosso cérebro, de modo que o corpo funcione mesmo após a morte, como espasmos, só que em níveis mais elevados? o.O
A gente nem sabe tudo o que nosso cérebro é capaz de fazer! Ou seja, que propriedade nós temos para afirmar que nenhum vírus poderá desenvolver um treco parecido dentro da gente?
Eu não duvido! Você duvida?
PS. Quem quiser se preparar para a próxima temporada de Walking Dead — que tem previsão para outubro de 2012 —, não pode deixar de ler o livro Walking Dead: A ascensão do governador. Conta o início do que vai ser desenvolvido nessa terceira temporada. Vale a pena.
A gente nem sabe tudo o que nosso cérebro é capaz de fazer! Ou seja, que propriedade nós temos para afirmar que nenhum vírus poderá desenvolver um treco parecido dentro da gente?
Eu não duvido! Você duvida?
PS. Quem quiser se preparar para a próxima temporada de Walking Dead — que tem previsão para outubro de 2012 —, não pode deixar de ler o livro Walking Dead: A ascensão do governador. Conta o início do que vai ser desenvolvido nessa terceira temporada. Vale a pena.